19/08/2021 as 09:07

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Autorretrato com Lúcio Antônio Prado Dias

O nosso convidado hoje é Lucio Antônio Prado Dias, natural de Aracaju, onde nasceu em 11 de agosto de 1954, filho do jornalista Antonio Conde Dias e de D. Natália Prado Dias

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O nosso convidado hoje é Lucio Antônio Prado Dias, natural de Aracaju, onde nasceu em 11 de agosto de 1954, filho do jornalista Antonio Conde Dias e de D. Natália Prado Dias. Graduado em Medicina pela Universidade Federal de Sergipe em 1978. Título de Especialista em Clínica Geral. Pós-Graduado em Gestão Empresarial, Medicina do Trabalho e Medicina do Tráfego. Presidiu a Sociedade Médica de Sergipe, a Academia Sergipana de Medicina. Foi Diretor Cultural (1997-1999), Diretor de Economia Médica ( 1999-2002) e vice-presidente para a região Leste-Nordeste (2002-2005), todos na Associação Médica Brasileira.

Foi vice-presidente da Unimed Sergipe. É membro da Associação Sergipana de Imprensa, do Instituto Histórico e Geográfico de Sergipe, da Academia Sergipana de Medicina, da Academia Sergipana de Letras, da Academia Sergipana de Educação. Integra a Comissão Nacional de Humanidades Médicas do Conselho Federal de Medicina e o Núcleo Gestor da Blog Humanos, do CFM.

Atualmente preside a Sociedade Brasileira de Médicos Escritores Regional Sergipe e Curador do Museu Médico de Sergipe Dr. Augusto Leite. Atua ainda como cronista, ensaísta, antologista e jornalista. É casado com a médica pediatra Cristina Garcia Dias, tem três filhos (Lucio, Marcela e Bruno) e quatro netos (Larissa, Daniel, Lucas e Luan). Hoje faz revelações para TB.

Nome completo: Lúcio Antônio Prado Dias
Momento preferido do dia: a passagem da noite para a madrugada.
Um motivo de orgulho? A minha longa e contínua vida associativa.
Trilha sonora da sua vida: o jazz e a bossa-nova.
Bússola moral: meu pai Antônio Conde Dias.
Um talento doméstico: arrumar livros na biblioteca (e localizá-los depois!)
Uma referência: Eduardo Conde Garcia.
Qual é a primeira coisa que pensa ao acordar? Que lá vem mais um dia pela frente.
E antes de adormecer? Ler retalhos de livros, espalhados na mesinha da cabeceira.
O que mais aprecia em seus amigos? A lealdade.
Rede social preferida? WhatsApp.
Uma mania: Vasculhar coisas no Youtube sobre a Segunda Guerra Mundial.
Qual a sua melhor lembrança do início de carreira? A Proctoclínica, com os médicos da família.
Em que momento do dia é mais feliz? À noite.
Por que motivo chorou a última vez? A morte de colegas muito próximos durante a pandemia.
E por que motivo sorriu? Tenho sempre muitos bons motivos para sorrir.
Uma ambição profissional: Manter o equilíbrio financeiro.
Quem você gostaria de ser se não fosse você mesmo? Winston Churchill
E onde gostaria de viver? Sempre em Aracaju, alternando com a Praia do Abaís.
Música marcante? Clair de Lune, de Claude Debussy.
Última vez que gritou: de alegria, quando o Confiança subiu para a Série B.
Uma culinária que faz bem ao paladar: frutos do mar.
Você tem medo de que? De injustiças e incompreensões.
Um cheiro: O do jasmim.
Gasta muito com: Livros.
Qual a sua ideia de um domingo perfeito? Praia e restaurante, com a família.
Uma lembrança da infância: O rio Vaza-barris
Uma palavra: União
Qual o seu bem mais precioso? Minha mãe Natália.
Um hábito do qual não abre mão: Ler
Um hábito de que você quer se livrar? De ver defeitos nas coisas que nos cercam.
Um gosto inusitado: Comida apimentada.
Qual o projeto que gostaria de ver aprovado na Câmara? No momento o voto eletrônico auditável.
Memória afetiva: A visão do rio Sergipe da janela da minha casa, na infância e adolescência.
Uma imagem marcante: Neil Armstrong caminhando na Lua em 1969.
O que não come de jeito nenhum: Buchada.
Um elogio inesquecível: Ao receber a Medalha do Mérito Médico nacional da AMB.
Um livro insubstituível: História da Minha Infância, de Gilberto Amado
Que dom gostaria de ter? Pintar óleo sobre tela.
Um filme que sempre quer rever: O Resgate do Soldado Ryan, de Steven Spielberg.
Que pecado comete com mais frequência? Sedentarismo.
Principal qualidade em um homem: Caráter.
Um arrependimento: Não ter viajado mais.
Principal qualidade em uma mulher: Todas as que tenho em Cristina, minha esposa.
Em que situação vale a pena mentir? Se for para fazer um bem.
Lugar inesquecível? New York
Traição é perdoável? Não.
Em que situação você perde a elegância? Quando me deparo com injustiças.
O que você faria se não fosse proibido? Jogar em cassinos.
Qual a sua maior realização? Meus filhos, Lucio, Marcela e Bruno.
Um sonho de consumo a realizar? Viajar para conhecer novos países.
Uma frase: “O mundo é um livro, e quem fica sentado em casa lê somente uma página (Santo Agostinho)