12/09/2018 as 08:36
Em médiaCusto Nacional da construção por m² passou para R$ 1.099,01.
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O Índice Nacional da Construção Civil (Sinapi) de agosto de 2018, calculado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), apresentou o custo do médio do metro quadrado de Sergipe em R$ 957,64, considerando a desoneração da folha de pagamento de empresas do setor da construção civil e R$ 1025,05 não considerando a desoneração. O custo nacional da construção por metro quadrado, que em julho estava em R$ 1.095,09, passou para R$ 1.099,01 em agosto, sendo R$ 566,91 relativos aos materiais e R$ 532,10 à mão de obra.
Ainda segundo a pesquisa, o setor teve variação de 0,36% em agosto, ficando 0,16 ponto percentual (p.p.) abaixo da taxa do mês anterior (0,52%). O acumulado no ano ficou em 3,02% e nos últimos doze meses em 4,15%, resultado acima dos 4,01% registrados nos doze meses imediatamente anteriores. Em agosto de 2017 o índice foi 0,23%. A publicação e o material de apoio da pesquisa estão à direita desta página.
A parcela dos materiais apresentou variação de 0,57%, resultado abaixo do índice observado em julho (0,88%), mas ficando acima da taxa registrada em agosto de 2017 (-0,12%). Já o valor da mão de obra apresentou variação de 0,13%, mesmo índice registrado no mês anterior, embora tenha ficado abaixo do resultado verificado em agosto de 2017 (0,60%), queda de 0,47 ponto percentual. Os acumulados no ano ficaram em 4,02% (materiais) e 1,99% (mão de obra). Já nos últimos doze meses, os acumulados ficaram em 5,54% (materiais) e 2,71% (mão de obra).
Com índices positivos em todos os Estados, a região Sudeste registrou a maior variação em agosto, 0,53%. Nas demais regiões as taxas ficaram em 0,38% (Norte), 0,16% (Nordeste), 0,30% (Sul) e 0,31% (Centro-Oeste). Os custos regionais, por metro quadrado, foram: R$ 1.083,47 (Norte); R$ 1.021,46 (Nordeste); R$ 1.151,72 (Sudeste); R$ 1.141,00 (Sul); e R$ 1.103,92 (Centro-Oeste).
Com taxas positivas tanto na parcela dos materiais como na mão de obra, São Paulo e Rondônia foram os Estados que apresentaram as maiores variações mensais, ambos com 0,85%.
Grecy Andrade/Equipe JC