Dia Internacional da Síndrome de Down terá exposição fotográfica no Shopping Jardins

Foto: Divulgação

Em homenagem ao Dia Internacional da Síndrome de Down, celebrado no dia 21 de março, o Shopping Jardins recebe a exposição fotográfica 'Não deixe ninguém para trás'. A mostra promovida pela Associação Sergipana do Cidadão com Síndrome de Down (CIDOWN) permanece em exibição na Praça de Eventos 1, próximo à Cacau Show, até o dia 24 de março. O objetivo é sensibilizar a população para a importância da inclusão das pessoas com a síndrome junto à sociedade.

A exposição fotográfica é promovida pela Associação Sergipana do Cidadão com Síndrome de Down (CIDOWN) com o objetivo de sensibilizar a população para a importância da inclusão das pessoas com a síndrome junto à sociedade. Tem data a ser realizada nos dias 18 a 24 março. De segunda a sábado, das 10h às 22h, e domingo, das 14h às 20h. Conta com acesso gratuito.

Os cliques são dos fotógrafos José Aquino e Saulo Coelho, que atuam como voluntários da CIDOWN e realizam oficinas junto aos atendidos em parceria com o Instituto Iluminar. De acordo com o presidente da Associação, Kleber Santos Silva, o material da exposição é fruto de uma recomendação da Federação Brasileira das Associações de Síndrome de Down.

"Anualmente, a Federação lança temas para a elaboração de trabalhos audiovisuais. O assunto deste ano é “Não deixe ninguém para trás”, e com base nesta temática, os voluntários realizaram fotografias de crianças e dos jovens e adultos que participam das oficinas, a fim de expô-las para que a sociedade conheça esse trabalho. A oficina é uma das formas desses cidadãos desenvolverem suas habilidades”, destacou.

Dia Internacional da Síndrome de Down

A data está no calendário da Organização das Nações Unidas (ONU) e tem como objetivo conscientizar as pessoas sobre a importância da luta pelos direitos igualitários. No Brasil, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), existem cerca de 300 mil pessoas com a síndrome.

A Síndrome de Down não é uma doença, mas sim uma condição genética  na formação do feto, que resulta num cromossomo a mais no par 21 - chamada trissomia. Dados do Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos indicam a importância da inclusão destas pessoas na vida escolar, profissional e na sociedade de modo geral. Isso porque a inclusão aumenta a possibilidade de desenvolvimento, além de reforçar a necessidade de respeito às diferenças.

Fonte: Lotti+ Caldas Comunicação