15/09/2021 as 09:36

ECONOMIA

Setor de serviços cresce 1,1% no estado

Em âmbito nacional, o volume de serviços cresceu 1,1% na passagem de junho para julho, quarta taxa positiva seguida, acumulando no período ganho de 5,8%

COMPARTILHE ESTA NOTÍCIA

Em julho de 2021, o setor de serviços em Sergipe cresceu 1,1% em relação ao mês anterior, que também foi de aumento (2,9%). Com este índice do mês de julho, Sergipe apresenta a terceira taxa positiva seguida. Este aumento foi acompanhado pela receita nominal de 2,4%. Na comparação com o mesmo período do ano passado, Sergipe teve um avanço de 17,6%. Em âmbito nacional, o volume de serviços cresceu 1,1% na passagem de junho para julho, quarta taxa positiva seguida, acumulando no período ganho de 5,8%.

Com isso, o setor está 3,9% acima do nível pré-pandemia, em fevereiro de 2020, e também alcança o patamar mais elevado desde março de 2016. Os dados são da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS) divulgada ontem, 14, pelo IBGE. Em Sergipe, outro destaque positivo diz respeito à variação acumulada no ano de 2021, que teve seu segundo resultado positivo de 3,7%. A média móvel trimestral também apresentou um avanço de 17,1%, no trimestre encerrado em julho de 2021 frente ao nível do mês anterior.

Apesar disso, no acumulado dos últimos 12 meses, ainda existem perdas, pois o índice chegou a -5,4%. Esta perda registrada neste acumulado é a maior do país e faz com que Sergipe esteja entre as oito unidades da federação que ainda não tiveram uma recuperação neste índice. Serviços cresceram em 15 estados O volume de serviços cresceu em 15 das 27 unidades da Federação em julho de 2021, ante o mês imediatamente anterior. As altas mais relevantes vieram de São Paulo (1,4%), seguido por Rio Grande do Sul (3,4%), Minas Gerais (1,2%), Pernambuco (4,1%) e Paraná (1,5%). Em contrapartida, Rio de janeiro (-4,4%) registrou a principal retração. Frente a julho de 2020, o crescimento dos serviços no Brasil (17,8%) foi acompanhado por 26 das 27 UFs. A principal contribuição veio de São Paulo (17,3%), seguido por Minas Gerais (25,4%), Rio de Janeiro (11,2%), Paraná (16,6%), Rio Grande do Sul (19,5%) e Bahia (28,7%). A única retração veio de Rondônia (-0,9%).