21/05/2021 as 08:59

LANÇAMENTO

Petrônio Gomes: um dos ícones da cultura sergipana

Escrito pela sua filha, também escritora, Lilian Rocha, o livro “Petrônio Gomes, meu pai” conta toda a trajetória deste grande homem, que durante 60 anos, enriqueceu a cultura de Aracaju

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Finalmente, ao alcance das mãos, a biografia de um dos ícones da cultura sergipana: Petrônio Gomes. Escrito pela sua filha, também escritora, Lilian Rocha, o livro “Petrônio Gomes, meu pai” conta toda a trajetória deste grande homem, que durante 60 anos, enriqueceu a cultura de Aracaju com seus artigos de jornal, programas de rádio e livros de crônicas. 

Mas se engana quem pensa que este livro conta só a história dele, pois na verdade, ele traz também a história de Aracaju. Uma Aracaju ainda menina, de pés descalços, que ainda não conhecia o asfalto e andava livre e descuidada, por suas ruas empiçarradas... ele também conta a história de também  pois na verdade, esta é também a história este livro é um presente para todos os sergipanos que vão ter a oportunidade de conhecer e reconhecer   é uma história não é. muitas vezes, a história de o cenário para as suas mais belas crônicas de saudade. Escolheu a cidade de Aracaju como sua e nela cresceu e despontoutraz como jornalista, radialista e escritor.  e fez dela 

Uma história que não é só dele, mas de todos os sergipanos, que vão conhecer e "re-conhecer", nessas páginas, uma Aracaju ainda menina, de pés descalços, que ainda não conhecia o asfalto e andava por sobre suas ruas empiçarradas...

A história de meu pai se confunde, muitas vezes, com a história de Aracaju, como se uma fosse o cenário da outra. Uma cidade que o acolheu ainda menino e depois o viu crescer como homem, como jornalista, como radialista e como escritor. 

Desde que ele se foi, senti que faltou muito a ser dito a ele e sobre ele. E por isso, prometi a mim mesma que ia escrever a sua história, mesmo sem ser biógrafa, mesmo sem técnica nem forma. 

E baseada numa das frases que ele costumava repetir, "A boca fala do que está cheio o coração", deixei que minhas mãos escrevessem "daquilo que estava cheio o meu coração."

Meu pai foi o meu ídolo, de quem herdei toda a minha sensibilidade e essência literária. E enquanto eu escrevia, descobri o quanto éramos parecidos e o quanto nossas experiências de vida se assemelham, guardadas as devidas proporções, claro!

Mas este livro não foi escrito só por mim. Também aqui nós confundimos nossas mãos e escrevemos juntos esta história. 

Uma história que não é só dele, mas de todos os sergipanos, que vão conhecer e "re-conhecer", nessas páginas, uma Aracaju ainda menina, de pés descalços, que ainda não conhecia o asfalto e andava por sobre suas ruas empiçarradas...

A história de meu pai se confunde, muitas vezes, com a história de Aracaju, como se uma fosse o cenário da outra. Uma cidade que o acolheu ainda menino e depois o viu crescer como homem, como jornalista, como radialista e como escritor. 

Aqui está a história de Aracaju, contada por ele.

E escrita por mim, aqui está a história dele: 

"Petrônio Gomes, meu pai"

(Lilian Rocha - 18.05.21)