Agora já são 2 mil sócios-torcedores

Mais uma conquista do Confiança neste ano. O clube atingiu, de forma antecipada, a expressiva marca de 2 mil associados adimplentes e bateu a primeira meta do Programa de Sócio Torcedor Dragão Maior. A expectativa da diretoria do Dragão, era chegar neste número até o dia 31 de dezembro.

A marca representa um saldo positivo das ações que a agremiação do bairro Industrial vem implementando, como forma de estímulo a novos sócios torcedores. No final do mês de novembro, foi realizada uma promoção durante a Black Friday. Além disso, serão realizados sorteios, a medida que forem alcançadas as metas.
“Chegar aos 2 mil sócios torcedores, antes do prazo, mostra que os proletários estão entendendo a importância de se associar ao Confiança. Vamos, agora, mirar outras metas que, certamente, serão atingidas”, afirmou Leco Damião, coordenador do Programa de Sócio Torcedor Dragão Maior.

O presidente Hyago França, também comemorou a conquista.“A Nação Azulina é gigante e está mostrando, mais uma vez, a sua força. Tenho certeza de que é só o início de um crescimento histórico, no nosso Programa de Sócio Torcedor”, analisou o dirigente.

No campo, sem a presença de Daniel Paulista, que está no Rio de Janeiro, participando de um curso, na Confederação Brasileira de Futebol, o auxiliar-técnico Bibi e os fisioterapeutas Rodrigo Mancha e Marcinho iniciam, na tarde desta quinta-feira, no campo do complexo esportivo da Unit, no bairro Farolândia, os primeiros trabalhos físicos e com bola. Hoje, na parte da manhã, os craques azulinhos, passarão por nova avaliação, o mesmo acontecendo, amanhã, em igual período.

Na terça-feira passada, os atletas passaram por avaliações com o nutricionista Sérgio Andrade, o médico Francis Vasconcelos e o fisioterapeuta Emmanoel Sampaio, sob os olhares da equipe multidisciplinar do clube. Os testes foram realizados em parceria com Zona Alvo, empresa de consultoria esportiva da capital. O elenco realizou uma série de testes que irá gerar relatórios sobre as condições físicas de cada jogador.

“Neste início dos trabalhos, o fisiologista, o preparador físico, o médico e o fisioterapeuta, cada uma faz uma parte nessa avaliação A partir daí, a gente ver se precisa de uma atenção especial ou se pode fazer os trabalhos normalmente junto com o grupo. A ideia é a gente conseguir ao longo da temporada ter a menor quantidade de lesões possível para um maior rendimento dos atletas”, explicou.