18/10/2021 as 08:41

LANÇAMENTO

Sarah Marques lança livro “Que seja a Luz” dia 23 na Escariz

O livro, de 114 páginas, será lançado oficialmente no dia 23 de outubro, às 16h30min, na Livraria Escariz Jorge Amado

COMPARTILHE ESTA NOTÍCIA

Sarah Marques lança livro “Que seja a Luz” dia 23 na Escariz

A ex-nadadora Sarah Marques, uma das melhores da história de Sergipe, dá um salto não na piscina, mas nas águas da literatura com o lançamento do seu livro “Que Seja a Luz", que conta sobre sua experiência de atleta de alto rendimento, depressão e superação através de uma nova ressignificação da vida. O livro, de 114 páginas, será lançado oficialmente no dia 23 de outubro, às 16h30min, na Livraria Escariz Jorge Amado, e pode ser adquirido na pré-venda pelo site da editora Viseu (www.eviseu.com/pt/livros/2098/que-seja-a-luz), pela Amazon ou na própria Escariz.

Quando ela se viu impedida de exercer a profissão escolhida ainda na infância, a jovem nadadora precisou de superação e ter a certeza que tudo tem um momento certo na vida. Sarah poderia revoltar-se contra a vida ou dar-se por fracassada, mas preferiu entender que se um ciclo se encerra, outro se abre, e assim a vida segue o fluxo.

“A jornada não foi fácil, o momento de transição não aconteceu sem sofrimento, mas a abertura para compreender o processo fez com que eu soubesse reunir forças e aproveitar o melhor de cada etapa”, diz Sarah, que atualmente é estudante de medicina.

Sarah Marque passou por uma adolescência diferente. Foi atleta de alto rendimento durante 10 anos. Viveu um sonho de se tornar atleta olímpica. Aos 14 anos, foi morar em Curitiba a fim de treinar no Clube Curitibano. E a mesma decisão que lhe deu um diamante de oportunidades, tirou também alicerces e portos seguros.

“Em meio a incessante busca pelo bom rendimento, passei por um problema de saúde que me fez perder o sentido da vida. Tive depressão com tudo que aconteceu e entrei num trabalho voluntário em um hospital. Acabei me encontrando naquele ambiente e, como as ondas não estavam ao meu favor, decidi parar de nadar contra a maré e fui na direção da correnteza”, conta no livro.

A história dela não é sobre uma trajetória de superação até alcançar um destino inicialmente planejado, pelo contrário. É sobre as coisas que nem sempre seguem o seu curso inicial. É sobre a ressignificação de uma vida e de um sonho. “É sobre, literalmente, pôr tudo o que somos no mínimo que fazemos. É sobre descobrir que com o tempo, tudo se encaixa e, apesar de todo o sofrimento envolvido, faz todo sentido quando somos a nossa melhor versão”, relata.