13/04/2018 as 12:24

Retomada da economia favorece o mercado imobiliário em Sergipe

Disputa entre Bancos na redução da taxa de juros do financiamento imobiliário é uma das boas notícias para o setor

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O primeiro trimestre começou com uma boa notícia para o setor imobiliário. É que as taxas de juros de financiamento, finalmente, começaram a baixar em 2018. Este cenário favorável teve início em janeiro com a divulgação do corte na taxa Selic (taxa básica de juros), que acabou puxando outras reduções. Com a inflação controlada e o dólar em queda, a produção industrial voltou a crescer, finalizando uma alta de 2,5% em 2017, resultado que há sete anos não se apurava. Agora em abril, outra novidade vem consolidar o momento para aquisição de um imóvel: uma saudável disputa entre os Bancos na redução da taxa de juros do financiamento imobiliário.


Dos principais agentes financeiros do País – Banco do Brasil, Bradesco, Caixa Econômica Federal, Itaú e Santander –, quatro apresentam taxas abaixo dos 10%. Conforme levantamento da empresa MelhorTaxa, o impacto das pequenas diferenças nas taxas de juros a longo prazo pode representar uma boa economia.


De acordo com a análise, em um financiamento de R$ 300 mil, em 30 anos, pode haver uma diferença de R$ 52.833,36, considerando as taxas praticadas entre Bancos que cobram o menor e o maior juro. Para fazer uma simulação, deve-se somar todas as parcelas, sem considerar a adição da Taxa Referencial, praticada pelo mercado.

Para o economista Josenito Oliveira, é fundamental a queda nas taxas de juros para aquecer o setor de financiamento imobiliário. “Principalmente na Caixa Econômica Federal, por concentrar a maioria das operações financiadas com recursos do FGTS [Fundo de Garantia do Tempo de Serviço]. Este é um momento de recuperação do mercado após três anos consecutivos de queda no volume de empréstimos imobiliários. Vale ressaltar, ainda, que o setor imobiliário é um dos que mais empregam, pois é intensivo em mão de obra, o que ajudaria a gerar emprego e renda”, pontuou.
Este ano, o Governo Federal autorizou a Caixa a utilizar R$ 15 bilhões do FGTS para investimentos em crédito imobiliário e ainda manter o financiamento para imóveis novos em 80%. São estímulos que sinalizam o fim da recessão e, certamente, a retomada do consumo.

Reflexo em Sergipe


Na opinião de Thiego Silva, supervisor Comercial da Norcon Rossi, este novo momento deve ser aproveitado, afinal, além de taxas mais baixas, a empresa optou por manter as condições comerciais de 2017. “Este ano começou com ótimas notícias no cenário econômico. Consequentemente, maior facilidade de crédito para os clientes, associado com a diminuição das taxas de juros. Mesmo assim, optamos por manter as nossas condições comerciais de 2017, quando o cenário econômico ainda não era tão favorável. Ou seja, maior facilidade de crédito, juros mais baixos e as mesmas condições praticadas no ano passado. Este é o melhor momento para o cliente adquirir seu Norcon Rossi. Mesmo com a crise que enfrentamos nos últimos anos, o imóvel continua sendo uma das formas mais seguras e sólidas de investimento”, destacou.

De acordo com o supervisor Comercial, empreendimentos localizados em três regiões de Aracaju se destacam como melhores opções de compra. Prontos para morar, os empreendimentos da Norcon Rossi estão localizados nos bairros Farolândia e Jabotiana, além do Jardim Europa, região mais nobre do Bairro Jardins. “Temos as melhores localizações, e todos os projetos são entregues totalmente decorados e equipados. Essas condições de 2017 estão com seus dias contados e, com certeza, é a última chance para os clientes comprarem imóveis com esses preços”, enfatiza Thiego Silva.