26/06/2020 as 09:14
DICASO comum é a sua utilização em decorações de salas e quartos, mas também pode ser possível ver algo assim em banheiros e mais
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Por inúmeros motivos, seria impossível viver em uma residência sem que os seus ambientes tivessem entrada de iluminação natural. Por isto mesmo é que os projetos de arquitetura preveem a instalação de aberturas nestes espaços – estamos falando, sobretudo, das portas e janelas. Mas esta é uma solução que funciona bem para o dia, só que não para a noite.
Então, neste caso, a melhor alternativa é contar com um sistema de iluminação artificial, ou seja, produzida por meio de energia elétrica. E os aparelhos que ajudam a distribuir esta luz nos espaços – ou melhor, as fontes – podem ser os mais variados.
Temos, por exemplo, as luzes de parede, como a arandelas ou os apliques; as de piso, como as colunas; as de mesa, como os abajures; e as de teto, como os plafons, as calhas e os lustres.
Os lustres, no caso, são um tipo de aparelho próprio para ser instalados no teto, ficando pendentes e abaixo da linha do forro.
Geralmente, os lustres são utilizados como fontes de iluminação, utilizados de forma centralizada, ou seja, fornecendo iluminação geral ao ambiente centralizada na peça. Contudo, é possível, com os lustres, obter tanto luz direta quanto luz indireta. Veja isto a seguir.
Pois bem, o comum é a sua utilização em decorações de salas e quartos, mas também pode ser possível – dependendo do modelo de cada luminária – ver algo assim em banheiros e mais. Isto claramente justifica o motivo de encontrarmos tantos tipos diferentes destes aparelhos à venda nas lojas.
Para salas de jantar os modelos de lustres mais indicados são aqueles que emitem uma luz direta, ou seja, que todo o facho de luz saído das seus lâmpadas deve atingir diretamente uma determinada superfície – que, no caso, é a mesa de refeições. Esta luminária, aliás, é toda aberta na parte inferior e por isto, se estivermos sentados, conseguimos ver as suas lâmpadas.
Agora, para uma sala de estar ou um quarto, por exemplo, o melhor seriam os lustres com possibilidade de iluminação indireta. Isto quer dizer que as suas lâmpadas emitem fachos de luz primeiro em direção ao teto. E quanto mais clara for esta superfície melhor ela poderá “rebater” e direcionar toda a luz do lustre para baixo, para o ambiente – é por isto, inclusive, que se costuma pintar os forros da casa de branco.
Independente do tipo de lustre escolhido, todos podem ganhar mais destaque em um sistema misto de iluminação.
O ambiente decorado pode ter, por exemplo, todo um trabalhado de sancas e spots – elementos colocados junto ao teto, acomodando lâmpadas e projetando luz em direção às superfícies. É importante estudar todo este cenário. Os efeitos obtidos podem ser os mais variados.
Novos designs
É possível encontrar nas lojas, ou mesmo criar com as próprias mãos, muitos modelos diferentes de luminárias. Entenda o seguinte: os lustres podem ser grandes protagonistas em decorações residenciais.
Por isto mesmo é que vale a pena refletir sobre o seu design. Os clássicos lustres pendentes tipo candelabros – rústicos, com partes torneadas e pingentes de cristal – são ainda os mais queridos. Contudo, existem muitos outros modelos.
Tem também os lustres de madeira, bambu, vidro, acrílico, com partes em tecido, e mais. Os pendentes em meia bola, em formato de diamante, aramados, em espiral, ou estilo retrô.
E ainda os lustres “sputnik” – com hastes em várias direções -; os “aranhas” – com muitos filamentos e lâmpadas; os trapezoidais; os ajustáveis; os articulados; os flexíveis e muito mais.
|Fonte: Viva Decora
||Fotos: Divulgação