07/05/2021 as 09:19

RIBEIRO NETO

Flávio Conceição lamentou o falecimento de Ribeiro Neto

O conselheiro Flávio Conceição lamentou ontem, 6, no Pleno do TCE, o falecimento do radialista e extreinador de futebol Ribeiro Neto

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O conselheiro Flávio Conceição lamentou ontem, 6, no Pleno do TCE, o falecimento do radialista e extreinador de futebol Ribeiro Neto. “Era um grande amigo, desde a infância; uma alma boa, extremamente extrovertido, prestativo e participativo. Vai fazer muita falta”, disse o conselheiro, que o conheceu ainda no Rio de Janeiro, aos sete anos de idade – Ribeiro tinha 8 – quando chegaram a jogar juntos no futsal do Flamengo.


RIBEIRO NETO 2
Segundo Flávio, além de ter obtido êxito profissional, sobretudo como treinador, o “Popó da Gávea”, como Ribeiro era carinhosamente conhecido, fez grandes amizades no futebol, a exemplo de Geraldo Assoviador, uma das maiores revelações do futebol brasileiro nos anos 70, além do próprio Zico, que “quando vinha a Sergipe sempre visitava Ribeiro”, disse o conselheiro.

CONTRADIÇÃO 1

O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, caiu em contradição sobre sua política de enfrentamento à pandemia, ao ser questionado pelo senador Alessandro Vieira (SE), líder do Cidadania, se seguiria seus princípios como médico ou as ordens do presidente Jair Bolsonaro. Durante depoimento ontem na CPI da Covid, Queiroga defendeu uma política de combate à pandemia oposta à do presidente – com vacinação em massa, uso de medidas não farmacológicas e apoio a estados e municípios com insumos –, mas reafirmou que seguirá a “política do Governo Federal”.

CONTRADIÇÃO 2
“Vivemos num regime presidencialista. A política é a do Governo Federal e eu sou ministro. Não existe ministro da Saúde dissociado da Presidência da República”, afirmou. O senador lembrou que no dia 16 de março, ao ser apresentado como novo ministro, ao lado do general Eduardo Pazuello, Queiroga afirmou que a pasta executaria a política definida pelo governo do presidente Jair Bolsonaro e que iria dar continuidade ao trabalho do antecessor. O Brasil, então, ultrapassava 282 mil óbitos. Agora, 45 dias depois de assumir o ministério, o país se aproxima de 415 mil mortos.

INDÚSTRIA QUÍMICA 1
O setor químico corre o risco de ver a produção encolher e de ser obrigado a demitir até 80 mil trabalhadores se o Congresso ratificar aumento de impostos definido por meio da medida provisória nº 1.034, baixada pelo governo, que elimina, a partir de junho, o regime especial (REIQ) que beneficia o setor. O deputado federal Laércio Oliveira foi um dos debatedores da live promovida pelo Correio Braziliense para tratar do assunto.

INDÚSTRIA QUÍMICA 2
“A situação é muito preocupante. Sem a química não há agro. Com a MP vamos ter perda de competitividade, desemprego, queda de produção e consequentemente queda da arrecadação de impostos. Ou seja, tudo que não podemos ter no momento”, avaliou Laércio Oliveira, acrescentando que o Congresso começou a debater reforma tributária e dentro do contexto da reforma que o assunto deveria ser debatido.

INDÚSTRIA QUÍMICA 3
Pelos cálculos do setor, com o fim do regime especial haverá redução de pelo menos R$ 2,2 bilhões no volume de compras da indústria química. Como consequência, a produção nacional deverá ter retração de R$ 7,5 bilhões por ano, além de perda anual de R$ 2,5 bilhões no valor adicionado às matérias-primas sobre as quais incidiam os benefícios do REIQ.