06/08/2019 as 08:55
Fundação RenascerSegundo o diretor do órgão, o PSS se dá no Estado Democrático de Direito.
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Após as denúncias de “supostas irregularidades” sobre o processo seletivo simplificado (PSS) da Fundação Renascer, o diretor do órgão Wellington Mangueira reforçou que o procedimento vem ocorrendo de forma transparente. Contudo, caso ocorra alguma dúvida, qualquer pessoa deve fazer. “Agora, precisamos de nomes e de fatos concretos. Não se pode apurar subjetivamente”, expôs.
Segundo Wellington Mangueira, o PSS se dá no Estado Democrático de Direito. “Mas é claro que as pessoas que tiverem qualquer dúvida ou denúncias que o façam com segurança, sem ser fake news. Sem denunciar e ofender a honra de servidores públicos, que são pais e mães de família honrados conhecidos por todos os sergipanos, de uma forma ou de outra, com tranquilidade no que diz respeito à sua vida pregressa. Não há como estar se levantando essa questão de cartas marcadas”, desabafou.
O procedimento em si, conforme registrou Wellington Mangueira, vem sendo feito de forma transparente. “Tudo será aberto e qualquer denúncia fundamentada será apurada. Agora, precisamos de nomes e de fatos concretos. Não se pode apurar subjetivamente. Tudo está sendo feito de forma transparente e total honestidade”, reforçou.
Comissão
Ainda sobre o PSS, Wellington explicou que a comissão de avaliação foi criada para avaliar os inscritos. “São julgados por oito pessoas, sendo quatro daqui da fundação e quatro da Secretaria de Administração sob o comando de um secretário de Estado conhecido e respeitado por todo Sergipe. Quem tiver algo de concreto que diga, pois serão apuradas. No mais, é querer provocar um mal-estar desnecessário”, concluiu.
A assertiva do diretor da Renascer foi feita após os servidores terem lançado suspeitas sobre o PSS, onde apontaram que os integrantes da comissão não vão nas unidades socioeducativas.