Medicina integrativa como instrumento de tratamento da obesidade e sobrepeso

“Emagrecer é de nosso maior interesse, pois estamos vivendo um momento atípico de sobrepeso e obesidade, tanto na fase adulta quanto na infantil. Precisamos compreender que a obesidade é uma doença nutricional, genética, hormonal e psíquica. O estilo de vida atual contribui muito para essa pandemia do sobrepeso”, comenta o médico atuante na Medicina Integrativa, Dr. Luís Felipe.

A utilização da medicina integrativa, com os avanços da terapia endovenosa para obter o melhor da nutrição e medicina, visando promover a longevidade é um dos alicerces modernos neste tratamento. Entender que a saúde intestinal é também primordial, e interfere em muitos processos do nosso corpo é algo que já é trabalhado na primeira consulta. A terapêutica inicia-se antes de qualquer acordo mais prático com o paciente, já que a mudança da mentalidade vai guiar o sucesso do processo. Dentro da dieta, tem estratégias que são melhor acompanhadas por nutricionistas, como a dieta cetogênica, low carb, jejum intermitente, entre outras”, sugere Luís Felipe.

O médico destaca que a obesidade é uma doença crônica e deve ser tratada como. “O paciente sai da consulta entendendo claramente os distúrbios nutricionais e metabólicos presentes. Meu papel é orientá-lo e dentro das suas necessidades começaremos o tratamento, sempre alinhado a rotina do paciente. Hoje o mundo exige muito de nós, e se não nos dedicarmos a construir em nosso corpo um ambiente acolhedor, em todos os sentidos, outras esferas das nossas vidas também não vão avançar”, diz.

Luís Felipe alerta que a obesidade e sobrepeso precisam ser levados a sério. “Não existe obeso saudável, existe obeso menos doente que outro e emagrecer não é uma questão apenas de estética, mas sim de saúde. Manter uma dieta equilibrada e a qualidade de vida são fundamentais para uma vida tranquila e longa’, finaliza, o médico Luís Felipe.