27/02/2023 as 08:29

IMPRESSO

Jornal da Cidade comemora 52 anos de história

São mais de cinco décadas entregando jornalismo de qualidade e excelência

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O JORNAL DA CIDADE, o “Mais Completo”, como é carinhosamente chamado o maior impresso do Estado de Sergipe, completou neste domingo, 26, 52 anos de história. E põe história nisso. São tantas linhas já escritas e publicadas que é impossível quantificá-las. São 52 anos sendo exemplo de comunicação precisa, com responsabilidade ética e apuração fidedigna.

Sua circulação começou em fevereiro de 1971, mas, naquela época, somente às segundas-feiras, sendo um período semanal. Muitos não sabem, mas o JC começou em formato de tabloide – que é um jornal menor, tipo uma pastilha –, sendo fundado pelo empresário Nazário Pimentel e pelo jornalista Ivan Valença. Entre novembro de 1971 e janeiro de 1972, o veículo seguiu esse padrão, até que passou a ser diário. Mas foi no ano de 1976 que o JC passou por uma mudança mais significativa, e, com pouco mais de cinco anos de atuação, tornou-se líder de mercado. Isso fez com que o veículo também ganhasse uma nova linha jornalística, após ter sido vendido ao empresário Augusto Franco.

A partir de então, o Mais Completo cresceu e assumiu a forma de standard – formato utilizado até hoje. Os projetos executados por Antônio Carlos Franco e Osvaldo Franco, que investiram em um novo parque gráfico no Estado, através da aquisição de novas e modernas rotativas, trouxeram modernização ao periódico, que ganhou um layout mais contemporâneo, atrativo e ainda mais profissional. Já em 1980, o jornal passou por uma nova e extensa revolução gráfica e foi, cada vez mais, se consolidando como referência em jornalismo em Sergipe. Porém, a grande mudança aconteceu mesmo em 1999, quando o JC chegava aos 28 anos de trajetória.

Naquele ano, o JC ganhou duas unidades de impressão gráfica, que trouxeram ainda mais informatização à redação e remodelou a composição do jornal. Dessa maneira, o Mais Completo revolucionou a comunicação impressa sergipana, passando pela aquisição de equipamentos de pré-impressão e, finalmente, passou a ser colorido. Com o falecimento do empresário Antônio Carlos Franco, em agosto de 2003, os filhos, Marcos Franco e Osvaldo Franco (além da mãe Tereza Franco), assumiram a direção do veículo – sendo a terceira geração de empreendedores do impresso sergipano.

Com um maquinário moderno e ágil, formado por quatro unidades de impressão, uma dobradeira e quatro portabobinas, o JC possui capacidade para produzir 25 mil jornais/ hora, sendo a maior do Estado. Esse investimento fez parte do plano estratégico de expansão do veículo, resultando em ganhos na agilidade de impressão, associado à redução de custos.

Ao relembrar toda a trajetória familiar e pessoal, o empresário Marcos Franco não esconde o orgulho em ver a continuidade de um projeto iniciado por seu avô há tantos anos. “O JC é uma empresa de comunicação muito bem vista e querida dos sergipanos, em especial da nossa família. O meu avô, o ex-governador Augusto Franco, que adquiriu o JC, gostava muito do jornal, que teve meu pai, Antônio Carlos Franco, como sucessor. Hoje, o jornal está sob comando meu, do meu irmão Osvaldo e da minha mãe Tereza Franco. É um jornal que se faz presente nos momentos de alegria e de tristeza dos sergipanos e que se preocupa em expor os temas de interesse da sociedade em reportagens e artigos opinativos. Na verdade, o JC é um jornal comprometido com Sergipe e com seu povo”, afirma o empresário Marcos Franco.

O JC faz parte do Grupo Antônio Carlos Franco (ACF), sendo presidido pelo empresário Osvaldo Franco. A redação, que por muitos anos funcionou na região central da capital, no entorno dos mercados, ganhou um novo espaço no Distrito Industrial de Aracaju (DIA).