02/10/2024 as 07:49

SEM TAXA

Elber questiona taxa de Personal Trainer em redes de academias de Aracaju

O parlamentar apresentou o projeto para que esses profissionais trabalhem sem ônus nestes locais.

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Elber questiona taxa de Personal Trainer em redes de academias de Aracaju

O vereador Elber Batalha (PSB) falou sobre a cobrança da taxa de serviço dos Personais Trainers nas grandes redes de academia da capital durante a sessão da Câmara Municipal de Aracaju (CMA) desta terça-feira, 1º. O parlamentar apresentou o projeto para que esses profissionais trabalhem sem ônus nestes locais. 

Durante o seu discurso na tribuna, Elber ressaltou que recebeu a reivindicação da categoria de profissionais da área de educação física que cresce a cada dia, que são os personais. “Eles relatam sobretudo a questão das academias de redes nacionais que estão chegando em Aracaju com a prática de cobrança para permissão de acompanhamento dos seus alunos dentro desses estabelecimentos. Chegando ao valor de até R$ 500 mensais”, comentou. 

O parlamentar lembrou que a execução errada sem o acompanhamento certo, pode causar danos. “Essas academias sequer disponibilizam professores para acompanhar a execução dos treinos e dos exercícios. O que pode criar graves e sérias consequências para esses consumidores”, disse.   

Pensando nisso, ele apresentou um projeto para impedir a taxa obrigatória dessa classe, como já acontece em outras academias da cidade. “Estamos promovendo o projeto para regulamentar e proibir essa cobrança extorsiva e ao nosso ver abusiva. Dentro dessa perspectiva, nós queremos garantir o livre acesso dos profissionais de educação física que desenvolvem essa atividade nas academias e espaços de exercício de Aracaju sem a cobrança de qualquer taxa”, afirmou. 

Por fim, ele explicou como isso funcionará após a aprovação. “Será necessário apenas comprovar a existência de um contrato de trabalho de serviço com o aluno regularmente matriculado na academia. A comprovação da relação profissional com o aluno matriculado. Isso é permitido porque versa a questão do direito do consumidor. Lutaremos para que isso seja aprovado ainda este ano e em 2025 teremos uma nova realidade mais justa”.