11/12/2024 as 18:25
PRIMEIRA VEZDuas integrantes da ABMCJ/SE tomaram posse como conselheiras.
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A Associação Brasileira de Mulheres de Carreira Jurídica em Sergipe (ABMCJ) conquistou, pela primeira vez em seus 35 anos de atuação, assento no Conselho Estadual dos Direitos das Mulheres de Sergipe (CEDM). Duas integrantes da ABMCJ/SE tomaram posse como conselheiras em cerimônia realizada na tarde desta terça-feira, 10, no Hotel Arcus em Aracaju.
“Assim que tomarmos conhecimento da abertura do edital seletivo por parte do Conselho para as entidades não governamentais, vimos a necessidade de participar e termos representantes da ABMCJ ocupando este lugar. Ver hoje duas representantes nossas no Conselho Estadual dos Direitos da Mulher é um ato histórico e diz muito sobre a trajetória que estamos construindo”, disse a presidente da ABMCJ/SE, Ana Lúcia Aguiar.
Pela ABMCJ/SE tomaram posse para o próximo biênio no Conselho Estadual dos Direitos da Mulher de Sergipe, entidade vinculada a Secretaria de Estado de Políticas para as Mulheres, como titular a advogada Clarissa Marques França, e na suplência, a advogada Carla Danielly dos Anjos. Está dentro do nosso estatuto da ABMCJ/SE essa representatividade em importantes órgãos e conselhos que lutam em defesa dos Direitos das Mulheres.
“Já temos acento no Conselho Nacional, e agora alcançarmos também essa representatividade no Conselho Estadual é um grande e importante passo para nós. Esse ato é mais que ocupar uma cadeira, é nossa responsabilidade enquanto conselheira trabalhar para que outras mulheres alcance oportunidades e realize seus sonhos”, destacou Clarissa Marques, conselheira empossada representante da ABMCJ/SE.
Sete representações da Sociedade Civil Organizada, quatro entidades de classe, dois núcleo de pesquisa e estudo, e oito núcleos de natureza governamental foram selecionados neste edital para escolha das novas conselheiras a compor o Conselho Estadual dos Direitos da Mulher de Sergipe.
“É um marco muito importante para nós mulheres hoje, a composição do nosso Conselho. Cada uma com sua entidade e seu comprometimento, umas governamentais, outras da composição civil, mas todas juntas pela luta em favor dos direitos de outras mulheres. Esse é marco de vida pra mim e eu sei que vai ser na vida delas também”, pontuou a presidente interina do Conselho Estadual dos Direitos da Mulher de Sergipe, Indigleide Brito.